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Mário Silva - O outro lado ... de Águas Frias

Outras "visões" sobre a aldeia de Águas Frias - Chaves - PORTUGAL

Outras "visões" sobre a aldeia de Águas Frias - Chaves - PORTUGAL

Mário Silva - O outro lado ... de Águas Frias

30
Abr20

Borboleta-pavão - "Aglais io"

Mário Silva

Borboleta-pavão

"Aglais io"

 

A borboleta-pavão, (Aglais io sin. Inachis io, Nymphalis io) é uma espécie de insetos lepidópteros, mais especificamente de borboletas pertencente à família Nymphalidae.

A autoridade científica da espécie é Linnaeus, tendo sido descrita no ano de 1758.

Borboleta-pavão (Aglais io)

 

A borboleta-pavão , é uma colorida borboleta , encontrada na Europa e Ásia temperada como Extremo Oriente como Japão .

Antigamente, era classificado como o único membro dos género Inachis (o nome é derivado da mitologia grega, significando Io , filha de Inachus ).

Ele não deve ser confundido ou classificados com os "pavões americanos" no género Anartia ; estes não são parentes próximos das espécies da Eurásia.

A borboleta-pavão é residente em muita de sua escala, muitas vezes invernada em edifícios ou árvores.

Por isso, muitas vezes aparece muito cedo na primavera.

A borboleta pavão tem figurado na investigação em que o papel de ocelos como um mecanismo anti-predador tem sido investigada.

A borboleta-pavão está expandindo seu alcance e não é conhecido por ser ameaçada.

A borboleta tem uma envergadura de 50 a 55 mm.

A cor base das asas é um vermelho enferrujado, e em cada asa carrega um distintivo, preto, azul e amarelo acama .

A parte inferior é um castanho escuro enigmaticamente colorido ou preto.

 

In:https://pt.qwe.wiki/wiki/Aglais_io

 

 

 

 

 

29
Abr20

Sé Velha de Coimbra - Claustros

Mário Silva

 

SÉ VELHA DE COIMBRA (CLAUSTRO)

https://mariosilva2020.blogs.sapo.pt/

https://www.flickr.com/photos/7791788@N04/

 

A Sé Velha de Coimbra localiza-se na freguesia da Almedina (Coimbra), na cidade e concelho de Coimbra, distrito de mesmo nome, em Portugal.

Constitui um dos edifícios em estilo românico mais importantes do país. A sua construção começou em algum momento depois da Batalha de Ourique (1139), quando Afonso Henriques se declarou rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital do reino. Na Sé está sepultado D. Sesnando, conde de Coimbra.

 

Claustros da Sé velha de Coimbra

 

O claustro, construído durante o reinado de Afonso II situa-se na transição para o gótico, encontrando-se no lado sul do templo. Cada face do claustro possui cinco arcos quebrados, envolvendo cada qual um par de arcos geminados de volta perfeita, rasgando-se em cada bandeira uma pequena rosácea decorada com traceria muito simples. Os tramos são quadrados, com as naves abobadadas, sendo so arcos torais ogivais muito apontados e os cruzeiros de volta inteira. Os capitéis dos arcos são de cesto delgado, maijoritariamente com decoração vegetalista. O feito mais interessante de toda a obra são os cantos da quadra: aí dá-se o encontro de duas arcadas góticas que mutuamente se interrompem a meia altura, criando um efeito original.

 

 

Até breve!!!!

Sem vírus (Micro-organismos ou os Outros)

 

 

 

 

 

28
Abr20

Mário Silva_O Outro Lado - ... Castelo de Palmela ...

Mário Silva

 

 

CASTELO de PALMELA
 
 
Poucos quilómetros a Sul de Lisboa, quase a chegar a Setúbal, imponente e altivo, ergue-se o Castelo de Palmela!
O acesso é fácil, o estacionamento também e as infra-estuturas são boas.
Não há desculpa para não passar uma excelente tarde no Castelo de Palmela.
 

Castelo de Palmela

 

 
 
O Castelo de Palmela, tem origem árabe, com a primeira fortificação edificada por volta do século IX, depois da conquista desta região aos visigodos.
Contudo os achados arqueológicos, apontam para presença humana no local desde o neolítico. O nosso primeiro rei, D. Afonso Henriques, conquistou Palmela em 1147.
Pouco tempo depois Palmela voltou a ser dominada pelos muçulmanos, mas em 1190, passou definitivamente para posse lusitana. D. Sancho I, mandou fazer reparações na fortaleza e doou-a à Ordem de Santiago.
O Convento onde se instalou a Ordem de Santiago, foi edificado dentro das muralhas do Castelo já durante o reinado de D. João I.
As estruturas de todo o complexo foram severamente danificadas com o terramoto de 1755.
 
O terramoto e a extinção das Ordens Religiosas levaram praticamente ao abandono do Castelo até meados do século XX, altura em que foi considerado Monumento Nacional.
Ainda no século XIX e XX serviu de importante posto para comunicações militares.
 
No local do antigo Convento funciona hoje uma bonita Pousada da rede Pousadas de Portugal.
 
27
Abr20

Mário Silva_O Outro Lado - ... Montemor-O-Velho ...

Mário Silva

MONTEMOR -O-VELHO

 

Montemor-o-Velho é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, situada na província da Beira Litoral, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região de Coimbra , com cerca de 3 100 habitantes.

É sede de ummunicípio com 228,96km² de área e 26 171 habitantes (2011), subdividido em 11 freguesias.O município é limitado a norte pelo município de Cantanhede, a leste por Coimbra e por Condeixa-a-Nova, a sul por Soure e a oeste pela Figeira da Foz. Situa-se a uma altitude média de 5 m acima do nível médio do mar.

Vista do Castelo de Montemor-o-Velho

Castelo de Montemor-O-Velho e as suas plantações de arroz ...

 

Trata-se de um dos poucos municípios de Portugal terreitorialmente descontínuos. O caso de Montemor-o-Velho é único no contexto português, pois a descontinuidade do concelho deve-se à existência, na zona sudeste do seu território, de um pequeníssimo enclave pertencente ao vizinho concelho de Soure (freguesia de Figueiró do Campo), encaixado entre as freguesias montemaiorenses de Pereira e Santo Varão.

A vila de Montemor-o-Velho, no âmbito canónico, teve, na Idade Média, e até finais do séc. XIX, cinco paróquias: Alcáçova, São Martinho, São Salvador, São Miguel e Santa Maria Madalena. Com a extinção das três últimas, Dom Manuel Correia de Bastos Pina, bispo-conde da Diocese de Coimbra, por decreto de 30 de Julho de 1874, criou uma só paróquia para Montemor-o-Velho, aglutinando a de Santa Maria d'Alcáçova, a principal, e a de São Martinho, a maior do arrabalde, facto também atestado numa lápide colocada na frontaria da Igreja de São Martinho. De acordo com o Padre Dr. José dos Reis Coutinho, na sua obra "Comemoração dos Novecentos Anos da Igreja de Santa Maria da Alcáçova", em 1995, refere que "(...) Ambas (as igrejas) têm igual personalidade canónica desde aquele decreto. Na função paroquial e na prestação de serviços pastorais à comunidade nenhuma diferença as separa porque formam um só unificado, que nem o decreto de classificação como monumento nacional – de 16 de Junho de 1911 – pode alterar, porque acima está a Concordata celebrada com o Estado português em 7 de Maio de 1940 e as estipulações acerca do serviço pastoral". E acrescenta:

"1874, Julho, 30, Montemor – Em cumprimento do decreto do Bispo-Conde, Dom Manuel Correia de Bastos Pina, é executada esta determinação com a colocação de uma lápide de mármore na frontaria da igreja de São Martinho, dizendo que constitui uma só paróquia com a igreja de Santa Maria d'Alcáçova".

 

Iremos continuar a falar desta bela região e outras ...

 

Até breve!!!!!!

 

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